terça-feira, 2 de agosto de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Campanha De Morte No Irão

Sucedem-se os "incidentes" com os cientistas do programa nuclear iraniano. De há alguns anos para cá, já foram assassinados vários. Ainda hoje, foi mais um.

Não é preciso ser bruxo para perceber quem está por trás destes ataques. O lóbi sionisto-pencudo-americano-NATO-europeu. O tal que constantemente faz ameaças aos iranianos, e que os quer mansos e dóceis para com o ocidente.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Uma "Surpresa" Completa

Para o enésimo bailout aos parasitas gregos, anda-se há tempos a falar duma "participação" do sector privado, nomeadamente dos bancos europeus. Aparentemente, tudo muito espontâneo, com os Estados europeus a contentarem-se com um papel "incentivador" e "coordenador". Esta ideia, como era óbvio desde o princípio, só podia ser uma armadilha. Se realmente fosse vantajoso investir em dívida do Estado grego, os investidores fá-lo-iam por si, sem necessidade de incentivos.

Como não é o caso, a UE quer tirar um coelho do seu chapéu mágico. Qual será ele, qual será ele?... Suspense... UM NOVO IMPOSTO.

Um imposto sobre todos os bancos da Europa, para financiar os governos mais perdulários da Europa, assim como salvar os bancos mais irresponsáveis que lhes emprestaram dinheiro. Um bailout entre bancos, em suma. Com prejuízo para o consumidor, no final.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Zimbabwe Pela Positiva

Parece que no Zimbabwe não há execuções capitais há vários anos porque... ninguém quer ser carrasco. O governo não consegue contratar gente para tal tarefa.

Se esta história é verdadeira, é um grande sinal de decência por parte do povo do Zimbabwe.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A Máfia Rockefeller

Uma reportagem sucinta sobre uma das famílias mais perversas do século XX: os Rockefellers. Descreve bem as manhas que usam para promover a sua agenda de centralização política, de decadência e de morte: o suborno, a aldrabice semântica, o gradualismo, a infiltração/captura/deturpação de estruturas existentes, e o uso do poder político para a propaganda e para a "enganharia social" (=o controlo das pessoas). Tudo métodos insidiosos, próprios de gente imoral.

sábado, 9 de julho de 2011

Pobre Somália

Os ocidentais, os globalistas, os vizinhos e os intervencionistas de todas as estirpes não a deixam em paz:

"Let me get this straight. To combat communism in east Africa, the United States propped up a Marxist dictator. After sending troops to battle the warlords, it intervened again to assist the warlords. It did this about-face to stanch the growth of Islamism, but the effect was to put an Islamist group in charge of the country. And after Washington backed an invasion and occupation of the nation to end the Islamic Courts Union's control, the result was a government run by a former commander of the Islamic Courts Union?"

No Reason Magazine.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

“Teoria do Município”

Via Monarquia Tradicional:


Apêndice à Teoria do Município - António Sardinha

Apêndice à “Teoria do Município”

Para o Congresso Nacional Municipalista do Porto em 1924, que não chegou a realizar-se, escreveu António Sardinha, então Presidente da Câmara Municipal de Elvas, as teses seguintes:

1ª Tese

O Município não é uma criação legal. Anterior ao Estado, é preciso defini-lo e tê-lo como organismo natural e histórico.

2ª Tese

A descentralização administrativa não é, por isso, suficiente para resolver o problema municipalista.

3ª Tese

Órgão da vida local, inteiramente extinta, mas que é preciso ressuscitar para que haja vida nacional consistente e intensa, o Município deve ser restaurado nos termos em que vicejaria hoje o velho e tradicional município mediévico, se o seu desenvolvimento não tivesse sido estrangulado por factores de sobejo conhecidos.

4ª Tese

Essa restauração do nosso antigo Município equivale a considerá-lo não como uma simples função administrativa, mas como um centro de vida própria, espécie de unidade orgânica, abrangendo todas as relações e interesses dos seus convizinhos, desde o ponto de vista familiar e económico até ao ponto de vista cultural e espiritual.

5ª Tese

Restaurado em tais condições, o Município, simultaneamente suporte e descongestionador do Estado, contribuirá para atenuar a crise mortal que este atravessa, vítima do centralismo excessivo que o depaupera e abastarda.

6ª Tese

Como, em harmonia com o meio físico e a sua estrutura económica específica, os Municípios se não podem reduzir a um tipo único, – e esse é o erro da legislação herdada da revolução francesa – os Municípios poderão e deverão classificar-se segundo as características que lhe imprimam personalidade em MUNICÍPIOS RURAIS, MUNICÍPIOS INDUSTRIAIS, MUNICÍPIOS MARÍTIMOS, etc., havendo que admitir o MUNICÍPIOS-CIDADE, para os grandes centros urbanos.

7ª Tese

A classificação dos municípios, requerida por eles, importa consigo uma lei orgânica própria, – ou foral –, que o Município redigirá, entrando em vigor desde que receba a sanção do poder central.

8ª Tese

E como, na tendência crescente para a substituição do “indivíduo” pelo “grupo”, é preciso constranger o sufrágio a aceitar novos moldes, a constituição das câmaras municipais deverá sair, em número igual, de vereadores eleitos directamente e de representantes ou delegados das associações e sindicatos existentes na área de concelho.

9ª Tese

Na eleição municipal terão voto, além dos cidadãos em pleno exercício desse direito, as mulheres viúvas com lar constituído.

10ª Tese

Revogar-se-ão, com critério prudente, as leis de desamortização no tocante aos Municípios, podendo estes adquirir terrenos para aforar nos termos do “casal de família”, – regímen a que igualmente poderão ficar sujeitos os baldios ainda existentes.

11ª Tese

Para semelhante fim necessitam os Municípios ser autorizados ao lançamento de um tributo ou imposto especial sobre os proprietários absentistas.

12ª Tese

Dentro dos Municípios e onde houver Misericórdias, a estas admiráveis e tão portuguesas instituições deverão pertencer as funções de assistência pública, como base local e consequentemente descentralizada, cabendo às câmaras municipais dispensar o apoio e auxílio de que as Misericórdias careçam para bem cumprirem a sua augusta missão.

13ª Tese

Poderão os Municípios federar-se constituindo “regiões” em substituição dos “distritos” – decalque da legislação francesa, sem realidade geográfica nem justificação tradicional.

14ª Tese


Aos Municípios que pela sua pequenez ou insuficiência financeira não seja possível existência autónoma, permitir-se-á também que se federem com outros, mas sem a perda da sua personalidade.

15ª Tese

A instrução primária deve ser de base técnica e regional.

16ª Tese

É imperioso restaurar as Províncias, dotando-as de órgãos próprios e adequados.

In À Sombra dos Pórticos

O Desenvergonhado Marinho


O que é que distingue um homem justo dos restantes? O homem justo não defende privilégios para si ou para os seus. Defende os mesmos princípios para todos. Não faz ética por eclipse.

O Marinho Pinto não é um homem decente, segundo este critério. Faz críticas veementes e bombásticas a tudo e todos, no sistema político-judicial. Críticas frequentemente acertadas. Mas... quando toca à sua querida casta dos advogados, torna-se um defensor feroz de privilégios e injustiças. Mais específicamente, faz sistemáticamente tudo aquilo que está ao seu alcance para restringir o acesso à profissão de advogado, conferindo assim privilégios corporatistas aos seus e a si mesmo. Para grande mal de todos os consumidores (obrigados a pagar preços mais altos por serviços de menor qualidade) e de todos os potenciais advogados impedidos de ganhar a vida por burocracias absurdas.

O Marinho Pinto é um perú, membro pseudo-populista da elite parasita. Faz glú glú. Mas não tem substância.

O Bandido Tem Medo

Sócrates Mantém Segurança Da PSP

Faz ele bem em ter medo. Depois de ter extorquido massivamente o país, depois de o ter traído - entregando-o a organizações estrangeiras, depois de o ter sufocado com inúmeras leis liberticidas, e depois de ter falido um sem-fim de empresas, ao mesmo tempo que punha rios de dinheiro público ao bolso, não lhe faltam inimigos desejosos de lhe cortar a cabeça.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Divertido (E Delirante)

Agora já acreditam em teorias da conspiração?!

Viva A Moody's!

Ao desencorajar a concessão de crédito à república portuguesa, a Moody's vai ter mais efeito no combate ao endividamento e à despesa do que dez blogues liberais juntos.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

FLAMA!


"Bandeira do Terrorismo Interrompe os Trabalhos"

Claro, os madeirenses não querem a independência. Mamam demais do orçamento da república para isso.

Piada Do Dia (Atenção, Esta É Boa!)


"Se o Passos Coelho não puser as contas em ordem, vai tudo ao ar!"


É incrível o que a casta parasita está disposta a dizer e fazer para manter os seus privilégios, recusando enfrentar a verdade: o Estado tem que CORTAR A SÉRIO NA DESPESA.

O Mira Amaral, ex-ministro da Indústria (isto existe? serve para quê?) acabou de proferir uma das mais belas enormidades dos últimos meses. Qualificou o recente corte da dívida pública portuguesa para o nível de "lixo" (o seu verdadeiro nível, visto que o Estado vai entrar em bancarrota nos próximos anos) de TERRORISMO. A sério, ele teve a ousadia de dizer isso!

Para quem pensava que os terroristas são barbudos e andam de Kalashnikov nas montanhas afegãs, desengane-se. Eles andam de fato e gravata, infiltrados no coração do Ocidente tipo camaleão (os falsos!), na praça financeira de Nova-Iorque!

PENA DE MORTE PARA ELES! TORTURA, QUE ESTAMOS NUMA EMERGÊNCIA!

Actualização - a palhaçada continua:
Director de agência da ONU pede extinção de agências de rating
Descida do rating pela Moody’s é “imoral e insultuosa”, diz o presidente da CGD
"Esta é uma nota da Moody's ao anterior Executivo"
Passos Coelho: "É o chamado murro no estômago"
Barroso ataca agências de 'rating' e lamenta corte a Portugal
Berardo diz que o "BCP está de perfeita saúde"
Ulrich contra Europa “escravizada” por “agências americanas”
Europa indignada com corte de 'rating' a Portugal
Moody's deu "mais um tiro certeiro no navio Portugal"
Cavaco Silva diz “não haver mínima justificação” para corte de rating feito a Portugal

Isto é o que acontece quando se arranca uma garrafa de vinho da mão dum alcóolico.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Porque as democracias têm de mentir mais em política externa



"Mearsheimer’s thesis is that democratic leaders are much more dependent than autocrats on public support for foreign policy initiatives, especially when an initiative includes going to war. If the available evidence is weak that a major security threat exists, but political leaders believe that taking military action is in the national interest, a powerful incentive exists to inflate the threat to gain badly needed public support.

A second, related part of his thesis is that political leaders are much more inclined to lie involving wars of choice rather than wars of necessity. Again, there are ample historical examples supporting his argument.

If Mearsheimer is correct, Americans must face the troubling realization that U.S. leaders will be unusually prone to engage in lying as well as milder forms of deception to gull their own populations. Not only is the United States a long-standing democracy, but it is the nation since World War II that is most inclined to embark on wars of choice—often involving issues that have little or no connection to genuine American security interests. The list of U.S. military interventions just in the post-Cold War era—Panama, Somalia, Haiti, Bosnia, Kosovo, Iraq (twice), and the extended mission in Afghanistan—is definitive testimony to that tendency.

America’s status as a democracy and a country inclined to wage wars of choice is a deadly combination that creates an overwhelming incentive for political leaders to use whatever techniques of threat inflation are necessary to stampede an otherwise skeptical public into supporting the latest dubious military crusade."


Conclusão: a técnica do medo fica mais apurada em democracia.

Assim Se Vê, A Força Dos Pencudos!

É impressionante ver - para quem ainda seja novo nessas questões - a influência que o lóbi judeu tem no ocidente (EUA-Europa). É sem dúvida o lóbi estrangeiro/confessional mais poderoso no ocidente (apesar de estar cada vez mais sob ataque, graças à internet e à coragem de certos homens). Uma força que advém da forte presença de judeus (e dos piores: dos mais tribais e dos mais sionistas) em práticamente todas as organizações importantes e influentes deste mundo (governos, organizações internacionais, grandes mídias).

O último caso? A segunda flotilha para Gaza: barcos sabotados, e governo grego a proibir a flotilha de rumar para o seu destino, mandando inclusivamente os militares contra aqueles que tentaram fugir do país.

Os gregos, pelos vistos, depois de darem o rabo à UE e ao FMI, decidiram fazer um bóbó a Israel.

Heil iSSrael!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Roubo Comparado

Coelho extorque mais.

Enda Kenny extorque menos.

Na Irlanda também há uma classe parasita por alimentar, também há um défice enorme, e também há "circunstâncias excepcionais" que "justificariam" mais imposto. No entanto, há um mínimo de vontade em não destruir a capacidade produtiva da economia, e um mínimo de decência no trato da ovelha produtiva. Daí que o governo tenha baixado o IVA, e esteja a resistir à UE para manter o IRC ao baixo nível (comparado com outros países europeus) a que está (12,5%).

Póg Mo Thóin, Coelho-Ladrão!

domingo, 3 de julho de 2011

Partido Panasca

O Partido dos Panascas (PP) anda há muito dominado por um grupo de gente pouco recomendável. Desde logo, pelo seu líder, que ano após ano, se abichana cada vez mais. Ainda alguém se lembra quando, ainda há uns 10 anos, era contra o Euro ou eurocéptico ("A Europa só tem prejudicado Portugal, que é o Estado-Nação mais velho da Europa", dizia o Portinhas ainda com alguma virilidade)? Alguém se lembra de o ver dia sim, dia não a promover a iniciativa privada e na crítica ao estado socialista? São tempos passados. Desde então vendeu-se (como aquelas senhoras de profissão desconsiderada). Hoje em dia, é vê-lo incessantemente a falar dos velhinhos e das "pensões mais baixas", a promover o regresso à agricultura (para os outros, claro, que ele está muito bem a chular uns milhares no Parlamento e Governo, e uns milhões em arranjinhos submarinos e sobreiros) como um meio de sairmos da crise ou ainda a defender tudo quanto é casta protegida (RTP, militares assassinos, funcionários públicos, etc).

Outro aspecto desta paneleirização do PP é a sua efeminização. É só olhar para a bancada parlamentar para notar este fenómeno. Desde as queridas amigas do Portinhas (que se encarregou logo de pôr no seu governo  - ver esta tontinha, que confessadamente nada percebe de agricultura, mas que lá foi nomeada para a pasta sabe-se lá porquê) até a um sem-número de homossexuais (ou aparentados), passando por pessoal "liberal" e defensor do casamento gay e do aborto ("temos de evoluir e abrir-nos à modernidade"), o grupinho que domina hoje o PP é tudo menos recomendável. Nenhum conservador honesto consigo mesmo poderia partilhar uma luta política ao lado de gente desta.

Privatizar a RTP

É urgente. Já mamou muito dinheiro aos contribuintes portugueses. Quem sabe como aquela casa da vergonha funciona, e se tiver algum sentido da moralidade, só pode concordar com a sua privatização. A sociedade dispensa bem canais de propaganda governamental. É preciso entender que toda a restante programação, em muitos casos não pior do que a das outras TVs, mais não serve de álibi para aquilo que é essencialmente a função da RTP: um canal de propaganda do governo, e mais um órgão parasita do polvo que é o estado (onde se mete o neto ou o afilhado à procura de emprego, ou onde se impõe a empresa do amigalhaço como fornecedora de um ou outro serviço).

A RTP precisa de ser urgentemente privatizada. A bem da Nação.

Ladrões sem vergonha

Os novos parasitas do governo decidiram roubar mais uns milhões ao povo português em vez de cortarem no estado. Apesar de o grosso dos contribuintes não sofrer um corte além dos 100 ou 200 no seu "subsídio" de Natal (há que "poupar os mais desfavorecidos"), a verdade é que este novo roubo do governo, para além da sua imoralidade, irá tirar mais 800 milhões à economia produtiva para evitar cortá-los na economia parasitária: a função pública e o estado social (prestações, subsídios vários e reformas).

Está mais que visto que os ladrões do governo não querem saber da liberdade, da prosperidade do país e do futuro das novas gerações. Quer roubar, roubar e roubar cada vez mais. Há que roubar para não tocar nas castas protegidas, que dão muitos votos. Quem perde 100 ou 200 euros agora, daqui a 4 anos esquece a coisa e pode quiçá dar o voto novamente.

Estes políticos são muito manhosos. Merecem ser castigados duramente. No mínimo, merecem ser presos, que lhes sejam vendidas as propriedades, confiscados os seus bens e sujeitos a trabalhos forçados para assim reembolsarem todos aqueles que roubaram durante os anos que "serviram a causa pública". Correntes ao pescoço, pulseira electrónica e cela a condizer (sem luxos, como antigamente). De certeza que alguma empresa privada conseguia prover este serviço eficientemente.

Enquanto os virmos como meros 'actores' políticos, não se vai lá. É preciso repetir o que o povo costuma dizer em jeito de desabafo: "é tudo uma cambada de ladrões". E fazer o que se fazia aos ladrões antigamente.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

a seguir: anarcho-catholic

http://anarcho-catholic.blogspot.com/

About This Blog

My purpose on this blog is to defend Austro-libertarianism, both in itself and as an option for Catholics, against the vilification andmisrepresentation visited upon it inChristopher A. Ferrara's, The Church and the Libertarian: A Defense of the Catholic Church's Teaching on Man, Economy, and State (Forest Lake, MN: The Remnant Press, 2010. iii+383 pp. Foreword by John C. Médaille.) In my posts I will refer to it by the abbreviation TCATL, and put in parentheses the number of the page I quote from.

Anarchy in Somalia

Earlier in the year, the BBC featured a series of articles commemorating the 20th anniversary of the fall of the state in Somalia. Although the articles expressed the typical revulsion at "anarchy," the series was surprisingly balanced for such a mainstream outlet. Somalia is undeniably experiencing progress according to several criteria, despite (or, some would say, because of) its lack of a strong central government.

Economists familiar with the Rothbardian tradition have taken the analysis even further, persuasively arguing that Somalia is much better without a state than it was with one. The standard statist put-down — "If you Rothbardians like anarchy so much, why don't you move to Somalia?" — misses the point. The Rothbardian doesn't claim that the absence of a state is a sufficient condition for bliss. Rather, the Rothbardian says that however prosperous and law-abiding a society is, adding an institution of organized violence and theft will only make things worse.

The BBC Reflects on 20 Years of Anarchy

As I said initially, the BBC's treatment is remarkably balanced. One article begins,

Common sense dictates that security and stability are the necessary preconditions to economic development.

Since 26 January 1991, most of Somalia has had neither, yet the economy has not only been resilient, some sectors have shown remarkable growth.

In particular, the telecommunications industry has boomed:

Somali telecoms expert Ahmed Farah says the first mobile telephone mast went up in Somalia in 1994, and now someone can make a mobile call from anywhere in the country.

There are nine networks to choose from and they offer services from texting to mobile internet access.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

O homem que nos veio salvar do socialismo

Pedro Passos Coelho vinha livrar-nos do socialismo não era? Ora, quem leu as 129 páginas do programa de governo é capaz de ficar confuso, já que nem a retórica do socialismo democrática é abandonada, quanto mais o socialismo democrático em si.

As privatizações, que se esperava serem o símbolo primordial da rejeição do socialismo por parte deste governo são, como o Aníbal bem repara, só para inglês ver. Em primeiro lugar as empresas a serem privatizadas vão continuar a ser monopólios ou quasi-monopólios, ou seja, apesar de passarem a ser nominalmente privadas, o esquema de privilégio e os entraves à concorrência vão continuar. Além de que, sendo sustentadas por impostos, as empresas públicas são propriedade dos contribuintes e, a bem da justiça, o dinheiro obtido da venda deveria ser devolvido aos contribuintes. 

Agora, para nos livrar ainda com mais força do socialismo, PPC prepara-se para retirar metade do subsídio de férias a todos os portugueses que ganhem mais do que o salário mínimo. É o liberalismo democrático, estúpido!

Bye Bye Euro

O grande Nigel Farage, populista no melhor sentido do termo, volta ao ataque:


Nigel Farage enterre l'euro S/T by hussardelamort

Força nisso, Nigel! Dá-lhes, nesses cabrões!

O Monstro Tem Fome


O "sonho" dum imposto europeu, para financiar a UE, não desaparece. Se ou quando isso acontecer, será uma das medidas mais eficazes para centralizar o poder político em Bruxelas e logo, restringir as liberdades e a independência de todos os países europeus.

PERIGO IMINENTE!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

TACN: Com Bonecos Entra Melhor



TACN? -> Teoria Austríaca do Ciclo dos Negócios

Privatizaçõezinhas

Ao ler-se algumas medidas do novo programa de governo, fica-se cláramente com a ideia que são meras intenções sem amanhã.

Fala-se da privatização da RTP, mas quando se vai ver os detalhes, só um canal será privatizado. O resto, canaizitos, rádios, fica tudo lá. Prevê-se a privatização da TAP, mas só quando se encontrar um comprador disposto a "garantir a manutenção da respectiva imagem como “companhia-bandeira”, a manutenção das principais operações da TAP tendo como base o aeroporto de Lisboa e também a continuidade dos serviços para as ilhas." Quer-se privatizar os CTT, mas primeiro tem que se "proceder à definição do modelo de privatização". Enfim, tretas. Assim nunca mais.

O que era de esperar. Os governos só privatizam a sério quando as receitas começam a faltar mesmo. Ora os impostos não baixaram, e o FMI, a UE, o BCE e os credores continuam a financiar os défices. É melhor esperar sentado pelo fim do regabofe.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Jefferson: First Inaugural Address

We are all Republicans, we are all Federalists. If there be any among us who would wish to dissolve this Union or to change its republican form, let them stand undisturbed as monuments of the safety with which error of opinion may be tolerated where reason is left free to combat it. I know, indeed, that some honest men fear that a republican government can not be strong, that this Government is not strong enough; but would the honest patriot, in the full tide of successful experiment, abandon a government which has so far kept us free and firm on the theoretic and visionary fear that this Government, the world's best hope, may by possibility want energy to preserve itself? I trust not. I believe this, on the contrary, the strongest Government on earth. I believe it the only one where every man, at the call of the law, would fly to the standard of the law, and would meet invasions of the public order as his own personal concern. Sometimes it is said that man can not be trusted with the government of himself. Can he, then, be trusted with the government of others? Or have we found angels in the forms of kings to govern him? Let history answer this question.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sodoma E Gomorra

O Brasil está entregue à bicharada, pelos vistos.

A gay-pride de São Paulo reuniu milhões de pessoas. Um autêntico carnaval de rabetas!

Saiam Do Caminho

Segundo um burocrata qualquer, Portugal tem um enorme potencial mineiro e petrolífero. Talvez.

Mas se o fisco, os ecologistas, os economistas e os planeadores que infestam o Poder não saírem do caminho, este potencial não terá uso.

De nada servem recomendações pias aos empresários para que invistam. Eles só investem quando é possível.

Saiam do caminho, parasitas!

sábado, 25 de junho de 2011

Maldita O.N.U.


Responsável por promover javardices como o controlo populacional e a guerra às drogas.

Kadáfi Em Maus Lençois

Os ocidentais estão a espremer fortemente o Kádafi. Estão a financiar e a armar os rebeldes (por intermédio de países terceiros). Estão a impôr um cerco em termos de produtos essenciais, como o petróleo. Para tal, apoiam-se no facto dos rebeldes controlarem a parte este do país, assim como algumas cidades do Oeste junto à Tunísia. Além disso, como o Kadáfi é burro, impôs controlos de preços no território que controla, com a consequência de estar a esfomear os seus próprios apoiantes. Finalmente, estão a promover guerra subversiva dentro de Trípoli, com ataques de guerrilha. Uma guerrilha pouco espontânea, visto que fortemente financiada pelas forças rebeldes e ocidentais.

Já com o Laurent Gbagbo fizeram o mesmo. Armaram os rebeldes através do Burkina Faso e da Nigéria. Impuseram um bloqueio às exportações de cacao. E armaram e financiaram uma guerrilha dentro da cidade de Abidjan (o "comando invisível"). A técnica imperial de conquista de países sob uma aparência de revolução espontânea já está bem rodada. No final do processo, estes governos serão meras colónias ocidentais.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Gente Corajosa

Portagens atacadas, mais uma vez.

Tendo em conta que as auto-estradas são feitas recorrendo a expropriações, as empresas que as gerem/detêm não têm título de propriedade válido sobre elas. É por isso legítimo atacá-las. Neste caso, a cobrança de portagens é uma extorsão, um imposto.

(E ainda por cima, todas estas auto-estradas são financiadas pelo imposto, pelo que as empresas que disso beneficiam não merecem grande simpatia.)

Entregue-se as auto-estradas aos proprietários de terrenos sobre os quais elas foram construídas.

Guerra Às Drogas: Mais Vítimas

GNR de Loulé baleou suspeito de tráfico de droga.

Lixo Napolitano

Estranha Nápoles, sempre debaixo de lixo! O que se passa? À primeira vista, parece que a Camorra se apoderou pela força e pelo suborno de monopólios criados pelo Estado italiano. Lá como em muitos sítios, a lei concedeu a certas empresas (públicas, provávelmente) o monopólio da recolha de lixo em determinada área. Quando este monopólio falha, a cidade fica inundada de lixo. Estes monopólios-sindicatos-máfias só funcionam porque têm a cumplicidade do Estado. Por si, eram fracos.

A solução? Liberalizar o sector. Abrir à concorrência a recolha de lixo. Baixar os impostos e deixar falir os monopólios. Legalizar o porte de armas, e deixar as pessoas abaterem os mafiosos que as impeçam de recolher o lixo, e de o transportar para fora da cidade. Principalmente, perceber que a principal máfia nesta história é o Estado italiano. A Camorra é simplesmente um grupo de oportunistas que nasce da cumplicidade do Estado. Face à ira popular seriam impotentes, não fosse esta cumplicidade do "mano mais velho".

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Gregos Na Mama

Para quem saiba ler francês, este artigo da Yahoo é interessante. Indica os rendimentos dos funcionários dos transportes públicos gregos. Exageros loucos pagos pelos tributados gregos e agora, europeus e mundiais (FMI, UE,...).

Este parasitismo não acaba com plafonamento de salários (até porque numa sociedade livre os salários são livremente fixados entre patrões e empregadores). Acaba quando o dinheiro secar, ou seja, quando os tributados gregos e europeus se revoltarem e forçarem o Estado a abolir impostos.

Enquanto isso não acontecer, todos os "controlos de excessos", todas as regras que se possa fixar a empresas do Estado ou empresas privadas subsidiadas (bancos, por ex.), e até programas de privatizações, são inúteis e/ou nefastos. De facto, sem diminuição dos impostos, limitam-se a redistribuir de forma mais igualitária ou diferente o bolo dos impostos. Mas não o diminuem: o parasitismo mantém-se. Os opositores dos ditos excessos não costumam perceber isso. Oposição frouxa, portanto.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Psicologia Dos Escravos

Algo de estranho ocorre nos debates em que os liberais participam: as pessoas tomam quase automáticamente partido pelo Estado. E não simplesmente por beneficiarem do Estado. Mesmo aqueles que dependem pouco do sistema costumam defendê-lo. Não faz sentido nenhum defenderem a máfia que os parasita a toda a hora, mas é o que fazem.

A dada altura, é preciso saber dizer "F***-se!", e parar de arranjar desculpas aos canalhas que por aí andam. Pouco importa que os imorais nunca tenham pensado bem nos assuntos, que sejam o fruto das ideias do seu meio, que tenham sido violados pelo tio quando eram novos, que sejam pobres, blá blá blá, etc... São canalhas, são tortos, são criminosos, são imorais, são perigosos. Por isso devem ser combatidos.

Gente com espírito mais cristão poderá combatê-los sem ódio, como quem mata um cão com raiva. Os outros fá-lo-ão com ódio no coração. É uma questão de temperamento. Mas há que ir-lhes às trombas, comê-los, fritá-los, prendê-los, enforcá-los, gozá-los, humilhá-los, refutá-los, e partir-lhes os cornos. Afinal trata-se duma luta entre o Bem e o Mal. A luta política não é um jogo de badminton.

Há que perder o respeito.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Democracia = Mal

Em democracia, não há escolhas fáceis. A escolha é sempre entre vários males, nunca entre o mal e a justiça. O Estado não deixa de merecer todo o nosso desrespeito, por isso, só por ser democrático.

Onde é que já se viu isso?...

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Misogynie À Part

Quando a sua mulher lhe chatear a cabeça, pegue na viola e cante-lhe esta cançoneta:

Liberdade -> Não-Intervencionismo

O grande liberal Murray Rothbard escreveu muito sobre a questão da guerra e do intervencionismo. Eis alguns artigos fundamentais para perceber porque razão do respeito pela liberdade resulta necessáriamente uma política estrangeira pacífica, neutra e defensiva.

War and Foreign Policy: o melhor resumo teórico sobre a questão. Está tudo aqui.

Just War: o conceito de guerra justa, e uma crítica do conceito de segurança colectiva.

Invadam o Mundo: as ideias intervencionistas levadas às suas conclusões lógicas.

Where The Left Goes Wrong on Foreign Policy: a Esquerda e a guerra.

Sobre O Paulo Macedo

Algumas palavras no Porco Capitalista.

domingo, 19 de junho de 2011

O Impériozito Português II

O Estado português tem que sair da UE, da NATO e da ONU. Enquanto permanecer nestes organismos, será infalívelmente levado a intervir militarmente ou diplomáticamente em questões que não dizem respeito a Portugal, e a criar inimigos inútilmente. Será levado a agir nesse sentido pelos membros mais influentes e agressivos destes organismos (França, Grã-Bretanha, Alemanha, Estados-Unidos), tornando-se um brinquedo nas suas mãos, e tornando os portugueses em brinquedos destes poderes militares.

Só desde o princípio do ano, o governo já interveio, com sanções, ameaças, "condenações firmes", recomendações, cooperação técnico-militar, e outras pomposidades do género, e sem contar com as missões que vinham de trás, no conflito da Costa de Marfim, no conflito líbio, na questão nuclear iraniana, preparando-se agora para condenar a Síria pela repressão das manifestações que lá ocorrem.

Esta gente não sossega?!

O Impériozito Português

A república portuguesa não perdeu os delírios de grandeza de outros tempos. Hoje a coisa já não se faz para expandir a palavra de Cristo. A desculpa, agora, é o espírito humanitário e os Direitos do Homem. Nada vão conseguir: não se muda culturas a pontapé. Além da imoralidade e da ilegitimidade destas missões, o que salta à vista é o aspecto patético da coisa: Portugal, repúblicazita bananeira militarmene irrelevante, a querer fazer "ouvir a sua voz no mundo". Há mais de 800 militares numa dezena de terras/mares distantes. Nada disto protege Portugal, nada disto faz amigos aos portugueses.

Congo, Kenya-Somália, oceano Índico, Mediterrâneo, Afeganistão, Timor, Líbano, Bósnia, Kosovo... Nada disto é da nossa conta, nenhum destes povos nos quer mal (excepto por lá estarmos de armas apontadas). Os "nossos" militares estão simplesmente a impôr a soberania dum clã/facção/etnia sobre outro, a tomar partido em querelas impossíveis de resolver, a criar hostilidade para com os portugueses em geral, e a pesar nas nossas carteiras, viajando, matando e papando as habitantes locais à custa do esforço e da segurança de portugueses produtivos.

O Movimento Liberal Social

Ou será o Movimento das Virgens Badalhocas?