sábado, 23 de julho de 2011

Campanha De Morte No Irão

Sucedem-se os "incidentes" com os cientistas do programa nuclear iraniano. De há alguns anos para cá, já foram assassinados vários. Ainda hoje, foi mais um.

Não é preciso ser bruxo para perceber quem está por trás destes ataques. O lóbi sionisto-pencudo-americano-NATO-europeu. O tal que constantemente faz ameaças aos iranianos, e que os quer mansos e dóceis para com o ocidente.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Uma "Surpresa" Completa

Para o enésimo bailout aos parasitas gregos, anda-se há tempos a falar duma "participação" do sector privado, nomeadamente dos bancos europeus. Aparentemente, tudo muito espontâneo, com os Estados europeus a contentarem-se com um papel "incentivador" e "coordenador". Esta ideia, como era óbvio desde o princípio, só podia ser uma armadilha. Se realmente fosse vantajoso investir em dívida do Estado grego, os investidores fá-lo-iam por si, sem necessidade de incentivos.

Como não é o caso, a UE quer tirar um coelho do seu chapéu mágico. Qual será ele, qual será ele?... Suspense... UM NOVO IMPOSTO.

Um imposto sobre todos os bancos da Europa, para financiar os governos mais perdulários da Europa, assim como salvar os bancos mais irresponsáveis que lhes emprestaram dinheiro. Um bailout entre bancos, em suma. Com prejuízo para o consumidor, no final.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Zimbabwe Pela Positiva

Parece que no Zimbabwe não há execuções capitais há vários anos porque... ninguém quer ser carrasco. O governo não consegue contratar gente para tal tarefa.

Se esta história é verdadeira, é um grande sinal de decência por parte do povo do Zimbabwe.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A Máfia Rockefeller

Uma reportagem sucinta sobre uma das famílias mais perversas do século XX: os Rockefellers. Descreve bem as manhas que usam para promover a sua agenda de centralização política, de decadência e de morte: o suborno, a aldrabice semântica, o gradualismo, a infiltração/captura/deturpação de estruturas existentes, e o uso do poder político para a propaganda e para a "enganharia social" (=o controlo das pessoas). Tudo métodos insidiosos, próprios de gente imoral.

sábado, 9 de julho de 2011

Pobre Somália

Os ocidentais, os globalistas, os vizinhos e os intervencionistas de todas as estirpes não a deixam em paz:

"Let me get this straight. To combat communism in east Africa, the United States propped up a Marxist dictator. After sending troops to battle the warlords, it intervened again to assist the warlords. It did this about-face to stanch the growth of Islamism, but the effect was to put an Islamist group in charge of the country. And after Washington backed an invasion and occupation of the nation to end the Islamic Courts Union's control, the result was a government run by a former commander of the Islamic Courts Union?"

No Reason Magazine.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

“Teoria do Município”

Via Monarquia Tradicional:


Apêndice à Teoria do Município - António Sardinha

Apêndice à “Teoria do Município”

Para o Congresso Nacional Municipalista do Porto em 1924, que não chegou a realizar-se, escreveu António Sardinha, então Presidente da Câmara Municipal de Elvas, as teses seguintes:

1ª Tese

O Município não é uma criação legal. Anterior ao Estado, é preciso defini-lo e tê-lo como organismo natural e histórico.

2ª Tese

A descentralização administrativa não é, por isso, suficiente para resolver o problema municipalista.

3ª Tese

Órgão da vida local, inteiramente extinta, mas que é preciso ressuscitar para que haja vida nacional consistente e intensa, o Município deve ser restaurado nos termos em que vicejaria hoje o velho e tradicional município mediévico, se o seu desenvolvimento não tivesse sido estrangulado por factores de sobejo conhecidos.

4ª Tese

Essa restauração do nosso antigo Município equivale a considerá-lo não como uma simples função administrativa, mas como um centro de vida própria, espécie de unidade orgânica, abrangendo todas as relações e interesses dos seus convizinhos, desde o ponto de vista familiar e económico até ao ponto de vista cultural e espiritual.

5ª Tese

Restaurado em tais condições, o Município, simultaneamente suporte e descongestionador do Estado, contribuirá para atenuar a crise mortal que este atravessa, vítima do centralismo excessivo que o depaupera e abastarda.

6ª Tese

Como, em harmonia com o meio físico e a sua estrutura económica específica, os Municípios se não podem reduzir a um tipo único, – e esse é o erro da legislação herdada da revolução francesa – os Municípios poderão e deverão classificar-se segundo as características que lhe imprimam personalidade em MUNICÍPIOS RURAIS, MUNICÍPIOS INDUSTRIAIS, MUNICÍPIOS MARÍTIMOS, etc., havendo que admitir o MUNICÍPIOS-CIDADE, para os grandes centros urbanos.

7ª Tese

A classificação dos municípios, requerida por eles, importa consigo uma lei orgânica própria, – ou foral –, que o Município redigirá, entrando em vigor desde que receba a sanção do poder central.

8ª Tese

E como, na tendência crescente para a substituição do “indivíduo” pelo “grupo”, é preciso constranger o sufrágio a aceitar novos moldes, a constituição das câmaras municipais deverá sair, em número igual, de vereadores eleitos directamente e de representantes ou delegados das associações e sindicatos existentes na área de concelho.

9ª Tese

Na eleição municipal terão voto, além dos cidadãos em pleno exercício desse direito, as mulheres viúvas com lar constituído.

10ª Tese

Revogar-se-ão, com critério prudente, as leis de desamortização no tocante aos Municípios, podendo estes adquirir terrenos para aforar nos termos do “casal de família”, – regímen a que igualmente poderão ficar sujeitos os baldios ainda existentes.

11ª Tese

Para semelhante fim necessitam os Municípios ser autorizados ao lançamento de um tributo ou imposto especial sobre os proprietários absentistas.

12ª Tese

Dentro dos Municípios e onde houver Misericórdias, a estas admiráveis e tão portuguesas instituições deverão pertencer as funções de assistência pública, como base local e consequentemente descentralizada, cabendo às câmaras municipais dispensar o apoio e auxílio de que as Misericórdias careçam para bem cumprirem a sua augusta missão.

13ª Tese

Poderão os Municípios federar-se constituindo “regiões” em substituição dos “distritos” – decalque da legislação francesa, sem realidade geográfica nem justificação tradicional.

14ª Tese


Aos Municípios que pela sua pequenez ou insuficiência financeira não seja possível existência autónoma, permitir-se-á também que se federem com outros, mas sem a perda da sua personalidade.

15ª Tese

A instrução primária deve ser de base técnica e regional.

16ª Tese

É imperioso restaurar as Províncias, dotando-as de órgãos próprios e adequados.

In À Sombra dos Pórticos

O Desenvergonhado Marinho


O que é que distingue um homem justo dos restantes? O homem justo não defende privilégios para si ou para os seus. Defende os mesmos princípios para todos. Não faz ética por eclipse.

O Marinho Pinto não é um homem decente, segundo este critério. Faz críticas veementes e bombásticas a tudo e todos, no sistema político-judicial. Críticas frequentemente acertadas. Mas... quando toca à sua querida casta dos advogados, torna-se um defensor feroz de privilégios e injustiças. Mais específicamente, faz sistemáticamente tudo aquilo que está ao seu alcance para restringir o acesso à profissão de advogado, conferindo assim privilégios corporatistas aos seus e a si mesmo. Para grande mal de todos os consumidores (obrigados a pagar preços mais altos por serviços de menor qualidade) e de todos os potenciais advogados impedidos de ganhar a vida por burocracias absurdas.

O Marinho Pinto é um perú, membro pseudo-populista da elite parasita. Faz glú glú. Mas não tem substância.

O Bandido Tem Medo

Sócrates Mantém Segurança Da PSP

Faz ele bem em ter medo. Depois de ter extorquido massivamente o país, depois de o ter traído - entregando-o a organizações estrangeiras, depois de o ter sufocado com inúmeras leis liberticidas, e depois de ter falido um sem-fim de empresas, ao mesmo tempo que punha rios de dinheiro público ao bolso, não lhe faltam inimigos desejosos de lhe cortar a cabeça.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Divertido (E Delirante)

Agora já acreditam em teorias da conspiração?!

Viva A Moody's!

Ao desencorajar a concessão de crédito à república portuguesa, a Moody's vai ter mais efeito no combate ao endividamento e à despesa do que dez blogues liberais juntos.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

FLAMA!


"Bandeira do Terrorismo Interrompe os Trabalhos"

Claro, os madeirenses não querem a independência. Mamam demais do orçamento da república para isso.

Piada Do Dia (Atenção, Esta É Boa!)


"Se o Passos Coelho não puser as contas em ordem, vai tudo ao ar!"


É incrível o que a casta parasita está disposta a dizer e fazer para manter os seus privilégios, recusando enfrentar a verdade: o Estado tem que CORTAR A SÉRIO NA DESPESA.

O Mira Amaral, ex-ministro da Indústria (isto existe? serve para quê?) acabou de proferir uma das mais belas enormidades dos últimos meses. Qualificou o recente corte da dívida pública portuguesa para o nível de "lixo" (o seu verdadeiro nível, visto que o Estado vai entrar em bancarrota nos próximos anos) de TERRORISMO. A sério, ele teve a ousadia de dizer isso!

Para quem pensava que os terroristas são barbudos e andam de Kalashnikov nas montanhas afegãs, desengane-se. Eles andam de fato e gravata, infiltrados no coração do Ocidente tipo camaleão (os falsos!), na praça financeira de Nova-Iorque!

PENA DE MORTE PARA ELES! TORTURA, QUE ESTAMOS NUMA EMERGÊNCIA!

Actualização - a palhaçada continua:
Director de agência da ONU pede extinção de agências de rating
Descida do rating pela Moody’s é “imoral e insultuosa”, diz o presidente da CGD
"Esta é uma nota da Moody's ao anterior Executivo"
Passos Coelho: "É o chamado murro no estômago"
Barroso ataca agências de 'rating' e lamenta corte a Portugal
Berardo diz que o "BCP está de perfeita saúde"
Ulrich contra Europa “escravizada” por “agências americanas”
Europa indignada com corte de 'rating' a Portugal
Moody's deu "mais um tiro certeiro no navio Portugal"
Cavaco Silva diz “não haver mínima justificação” para corte de rating feito a Portugal

Isto é o que acontece quando se arranca uma garrafa de vinho da mão dum alcóolico.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Porque as democracias têm de mentir mais em política externa



"Mearsheimer’s thesis is that democratic leaders are much more dependent than autocrats on public support for foreign policy initiatives, especially when an initiative includes going to war. If the available evidence is weak that a major security threat exists, but political leaders believe that taking military action is in the national interest, a powerful incentive exists to inflate the threat to gain badly needed public support.

A second, related part of his thesis is that political leaders are much more inclined to lie involving wars of choice rather than wars of necessity. Again, there are ample historical examples supporting his argument.

If Mearsheimer is correct, Americans must face the troubling realization that U.S. leaders will be unusually prone to engage in lying as well as milder forms of deception to gull their own populations. Not only is the United States a long-standing democracy, but it is the nation since World War II that is most inclined to embark on wars of choice—often involving issues that have little or no connection to genuine American security interests. The list of U.S. military interventions just in the post-Cold War era—Panama, Somalia, Haiti, Bosnia, Kosovo, Iraq (twice), and the extended mission in Afghanistan—is definitive testimony to that tendency.

America’s status as a democracy and a country inclined to wage wars of choice is a deadly combination that creates an overwhelming incentive for political leaders to use whatever techniques of threat inflation are necessary to stampede an otherwise skeptical public into supporting the latest dubious military crusade."


Conclusão: a técnica do medo fica mais apurada em democracia.

Assim Se Vê, A Força Dos Pencudos!

É impressionante ver - para quem ainda seja novo nessas questões - a influência que o lóbi judeu tem no ocidente (EUA-Europa). É sem dúvida o lóbi estrangeiro/confessional mais poderoso no ocidente (apesar de estar cada vez mais sob ataque, graças à internet e à coragem de certos homens). Uma força que advém da forte presença de judeus (e dos piores: dos mais tribais e dos mais sionistas) em práticamente todas as organizações importantes e influentes deste mundo (governos, organizações internacionais, grandes mídias).

O último caso? A segunda flotilha para Gaza: barcos sabotados, e governo grego a proibir a flotilha de rumar para o seu destino, mandando inclusivamente os militares contra aqueles que tentaram fugir do país.

Os gregos, pelos vistos, depois de darem o rabo à UE e ao FMI, decidiram fazer um bóbó a Israel.

Heil iSSrael!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Roubo Comparado

Coelho extorque mais.

Enda Kenny extorque menos.

Na Irlanda também há uma classe parasita por alimentar, também há um défice enorme, e também há "circunstâncias excepcionais" que "justificariam" mais imposto. No entanto, há um mínimo de vontade em não destruir a capacidade produtiva da economia, e um mínimo de decência no trato da ovelha produtiva. Daí que o governo tenha baixado o IVA, e esteja a resistir à UE para manter o IRC ao baixo nível (comparado com outros países europeus) a que está (12,5%).

Póg Mo Thóin, Coelho-Ladrão!

domingo, 3 de julho de 2011

Partido Panasca

O Partido dos Panascas (PP) anda há muito dominado por um grupo de gente pouco recomendável. Desde logo, pelo seu líder, que ano após ano, se abichana cada vez mais. Ainda alguém se lembra quando, ainda há uns 10 anos, era contra o Euro ou eurocéptico ("A Europa só tem prejudicado Portugal, que é o Estado-Nação mais velho da Europa", dizia o Portinhas ainda com alguma virilidade)? Alguém se lembra de o ver dia sim, dia não a promover a iniciativa privada e na crítica ao estado socialista? São tempos passados. Desde então vendeu-se (como aquelas senhoras de profissão desconsiderada). Hoje em dia, é vê-lo incessantemente a falar dos velhinhos e das "pensões mais baixas", a promover o regresso à agricultura (para os outros, claro, que ele está muito bem a chular uns milhares no Parlamento e Governo, e uns milhões em arranjinhos submarinos e sobreiros) como um meio de sairmos da crise ou ainda a defender tudo quanto é casta protegida (RTP, militares assassinos, funcionários públicos, etc).

Outro aspecto desta paneleirização do PP é a sua efeminização. É só olhar para a bancada parlamentar para notar este fenómeno. Desde as queridas amigas do Portinhas (que se encarregou logo de pôr no seu governo  - ver esta tontinha, que confessadamente nada percebe de agricultura, mas que lá foi nomeada para a pasta sabe-se lá porquê) até a um sem-número de homossexuais (ou aparentados), passando por pessoal "liberal" e defensor do casamento gay e do aborto ("temos de evoluir e abrir-nos à modernidade"), o grupinho que domina hoje o PP é tudo menos recomendável. Nenhum conservador honesto consigo mesmo poderia partilhar uma luta política ao lado de gente desta.

Privatizar a RTP

É urgente. Já mamou muito dinheiro aos contribuintes portugueses. Quem sabe como aquela casa da vergonha funciona, e se tiver algum sentido da moralidade, só pode concordar com a sua privatização. A sociedade dispensa bem canais de propaganda governamental. É preciso entender que toda a restante programação, em muitos casos não pior do que a das outras TVs, mais não serve de álibi para aquilo que é essencialmente a função da RTP: um canal de propaganda do governo, e mais um órgão parasita do polvo que é o estado (onde se mete o neto ou o afilhado à procura de emprego, ou onde se impõe a empresa do amigalhaço como fornecedora de um ou outro serviço).

A RTP precisa de ser urgentemente privatizada. A bem da Nação.

Ladrões sem vergonha

Os novos parasitas do governo decidiram roubar mais uns milhões ao povo português em vez de cortarem no estado. Apesar de o grosso dos contribuintes não sofrer um corte além dos 100 ou 200 no seu "subsídio" de Natal (há que "poupar os mais desfavorecidos"), a verdade é que este novo roubo do governo, para além da sua imoralidade, irá tirar mais 800 milhões à economia produtiva para evitar cortá-los na economia parasitária: a função pública e o estado social (prestações, subsídios vários e reformas).

Está mais que visto que os ladrões do governo não querem saber da liberdade, da prosperidade do país e do futuro das novas gerações. Quer roubar, roubar e roubar cada vez mais. Há que roubar para não tocar nas castas protegidas, que dão muitos votos. Quem perde 100 ou 200 euros agora, daqui a 4 anos esquece a coisa e pode quiçá dar o voto novamente.

Estes políticos são muito manhosos. Merecem ser castigados duramente. No mínimo, merecem ser presos, que lhes sejam vendidas as propriedades, confiscados os seus bens e sujeitos a trabalhos forçados para assim reembolsarem todos aqueles que roubaram durante os anos que "serviram a causa pública". Correntes ao pescoço, pulseira electrónica e cela a condizer (sem luxos, como antigamente). De certeza que alguma empresa privada conseguia prover este serviço eficientemente.

Enquanto os virmos como meros 'actores' políticos, não se vai lá. É preciso repetir o que o povo costuma dizer em jeito de desabafo: "é tudo uma cambada de ladrões". E fazer o que se fazia aos ladrões antigamente.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

a seguir: anarcho-catholic

http://anarcho-catholic.blogspot.com/

About This Blog

My purpose on this blog is to defend Austro-libertarianism, both in itself and as an option for Catholics, against the vilification andmisrepresentation visited upon it inChristopher A. Ferrara's, The Church and the Libertarian: A Defense of the Catholic Church's Teaching on Man, Economy, and State (Forest Lake, MN: The Remnant Press, 2010. iii+383 pp. Foreword by John C. Médaille.) In my posts I will refer to it by the abbreviation TCATL, and put in parentheses the number of the page I quote from.

Anarchy in Somalia

Earlier in the year, the BBC featured a series of articles commemorating the 20th anniversary of the fall of the state in Somalia. Although the articles expressed the typical revulsion at "anarchy," the series was surprisingly balanced for such a mainstream outlet. Somalia is undeniably experiencing progress according to several criteria, despite (or, some would say, because of) its lack of a strong central government.

Economists familiar with the Rothbardian tradition have taken the analysis even further, persuasively arguing that Somalia is much better without a state than it was with one. The standard statist put-down — "If you Rothbardians like anarchy so much, why don't you move to Somalia?" — misses the point. The Rothbardian doesn't claim that the absence of a state is a sufficient condition for bliss. Rather, the Rothbardian says that however prosperous and law-abiding a society is, adding an institution of organized violence and theft will only make things worse.

The BBC Reflects on 20 Years of Anarchy

As I said initially, the BBC's treatment is remarkably balanced. One article begins,

Common sense dictates that security and stability are the necessary preconditions to economic development.

Since 26 January 1991, most of Somalia has had neither, yet the economy has not only been resilient, some sectors have shown remarkable growth.

In particular, the telecommunications industry has boomed:

Somali telecoms expert Ahmed Farah says the first mobile telephone mast went up in Somalia in 1994, and now someone can make a mobile call from anywhere in the country.

There are nine networks to choose from and they offer services from texting to mobile internet access.