O novo governo toma posse na terça-feira. Logo na quinta-feira, Passos Coelhos vai fazer o beija-mão aos seus donos, em Bruxelas.
Este constante vai-vém dos políticos a Bruxelas, apesar de em si não violar os direitos de ninguém, diz muito sobre eles. Diz que têm mais lealdade aos seus "parceiros" europeus, e ao Estado europeu em construção, do que ao seu povo. Se o Passos Coelhinho fosse um homem patriótico, liberal e recto, só quereria uma coisa: fugir desta gentalha, de nojo.
Um patriota ficaria em casa, faria sair o Estado português da União Europeia, e recusaria o seu dinheiro, para não depender dela. Ao contrário do Coelhinho, não iria almoçar com aqueles que querem subjugar o seu país pela manha, impondo-lhe impostos e burocracias em proveito dos lóbis europeus (principalmente os grandes bancos com dívida pública dos países dependentes da UE), e em geral, em proveito dos seus sonhos megalómanos. As amizades com canalhas prejudicam o trabalho político sério.
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