O Estado português tem que sair da UE, da NATO e da ONU. Enquanto permanecer nestes organismos, será infalívelmente levado a intervir militarmente ou diplomáticamente em questões que não dizem respeito a Portugal, e a criar inimigos inútilmente. Será levado a agir nesse sentido pelos membros mais influentes e agressivos destes organismos (França, Grã-Bretanha, Alemanha, Estados-Unidos), tornando-se um brinquedo nas suas mãos, e tornando os portugueses em brinquedos destes poderes militares.
Só desde o princípio do ano, o governo já interveio, com sanções, ameaças, "condenações firmes", recomendações, cooperação técnico-militar, e outras pomposidades do género, e sem contar com as missões que vinham de trás, no conflito da Costa de Marfim, no conflito líbio, na questão nuclear iraniana, preparando-se agora para condenar a Síria pela repressão das manifestações que lá ocorrem.
Esta gente não sossega?!
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