Algo de estranho ocorre nos debates em que os liberais participam: as pessoas tomam quase automáticamente partido pelo Estado. E não simplesmente por beneficiarem do Estado. Mesmo aqueles que dependem pouco do sistema costumam defendê-lo. Não faz sentido nenhum defenderem a máfia que os parasita a toda a hora, mas é o que fazem.
A dada altura, é preciso saber dizer "F***-se!", e parar de arranjar desculpas aos canalhas que por aí andam. Pouco importa que os imorais nunca tenham pensado bem nos assuntos, que sejam o fruto das ideias do seu meio, que tenham sido violados pelo tio quando eram novos, que sejam pobres, blá blá blá, etc... São canalhas, são tortos, são criminosos, são imorais, são perigosos. Por isso devem ser combatidos.
Gente com espírito mais cristão poderá combatê-los sem ódio, como quem mata um cão com raiva. Os outros fá-lo-ão com ódio no coração. É uma questão de temperamento. Mas há que ir-lhes às trombas, comê-los, fritá-los, prendê-los, enforcá-los, gozá-los, humilhá-los, refutá-los, e partir-lhes os cornos. Afinal trata-se duma luta entre o Bem e o Mal. A luta política não é um jogo de badminton.
Há que perder o respeito.
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