terça-feira, 2 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Campanha De Morte No Irão
Não é preciso ser bruxo para perceber quem está por trás destes ataques. O lóbi sionisto-pencudo-americano-NATO-europeu. O tal que constantemente faz ameaças aos iranianos, e que os quer mansos e dóceis para com o ocidente.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Novos Estupros Na Política Francesa
Nicolas e Angela numa pequena rua sórdida, poucos minutos antes do Crime.
Desta vez, não é o Dominique Strauss-Kahn. É mais à Direita.
Nicolas Sarkozy tenta violar Angela Merkel, mas esta resiste do melhor que consegue.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Uma "Surpresa" Completa
Como não é o caso, a UE quer tirar um coelho do seu chapéu mágico. Qual será ele, qual será ele?... Suspense... UM NOVO IMPOSTO.
Um imposto sobre todos os bancos da Europa, para financiar os governos mais perdulários da Europa, assim como salvar os bancos mais irresponsáveis que lhes emprestaram dinheiro. Um bailout entre bancos, em suma. Com prejuízo para o consumidor, no final.
domingo, 17 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Zimbabwe Pela Positiva
Se esta história é verdadeira, é um grande sinal de decência por parte do povo do Zimbabwe.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Tudo Pelo Aborto, Nada Contra O Aborto
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) recomenda aos hospitais públicos que retirem dos gabinetes onde atendem mulheres para interrupção voluntária da gravidez objectos que possam interferir com a escolha das utentes.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
A Máfia Rockefeller
sábado, 9 de julho de 2011
Pobre Somália
"Let me get this straight. To combat communism in east Africa, the United States propped up a Marxist dictator. After sending troops to battle the warlords, it intervened again to assist the warlords. It did this about-face to stanch the growth of Islamism, but the effect was to put an Islamist group in charge of the country. And after Washington backed an invasion and occupation of the nation to end the Islamic Courts Union's control, the result was a government run by a former commander of the Islamic Courts Union?"
No Reason Magazine.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
“Teoria do Município”
Apêndice à Teoria do Município - António Sardinha
Para o Congresso Nacional Municipalista do Porto em 1924, que não chegou a realizar-se, escreveu António Sardinha, então Presidente da Câmara Municipal de Elvas, as teses seguintes:
1ª Tese
O Município não é uma criação legal. Anterior ao Estado, é preciso defini-lo e tê-lo como organismo natural e histórico.
2ª Tese
A descentralização administrativa não é, por isso, suficiente para resolver o problema municipalista.
3ª Tese
Órgão da vida local, inteiramente extinta, mas que é preciso ressuscitar para que haja vida nacional consistente e intensa, o Município deve ser restaurado nos termos em que vicejaria hoje o velho e tradicional município mediévico, se o seu desenvolvimento não tivesse sido estrangulado por factores de sobejo conhecidos.
4ª Tese
Essa restauração do nosso antigo Município equivale a considerá-lo não como uma simples função administrativa, mas como um centro de vida própria, espécie de unidade orgânica, abrangendo todas as relações e interesses dos seus convizinhos, desde o ponto de vista familiar e económico até ao ponto de vista cultural e espiritual.
5ª Tese
Restaurado em tais condições, o Município, simultaneamente suporte e descongestionador do Estado, contribuirá para atenuar a crise mortal que este atravessa, vítima do centralismo excessivo que o depaupera e abastarda.
6ª Tese
Como, em harmonia com o meio físico e a sua estrutura económica específica, os Municípios se não podem reduzir a um tipo único, – e esse é o erro da legislação herdada da revolução francesa – os Municípios poderão e deverão classificar-se segundo as características que lhe imprimam personalidade em MUNICÍPIOS RURAIS, MUNICÍPIOS INDUSTRIAIS, MUNICÍPIOS MARÍTIMOS, etc., havendo que admitir o MUNICÍPIOS-CIDADE, para os grandes centros urbanos.
7ª Tese
A classificação dos municípios, requerida por eles, importa consigo uma lei orgânica própria, – ou foral –, que o Município redigirá, entrando em vigor desde que receba a sanção do poder central.
8ª Tese
E como, na tendência crescente para a substituição do “indivíduo” pelo “grupo”, é preciso constranger o sufrágio a aceitar novos moldes, a constituição das câmaras municipais deverá sair, em número igual, de vereadores eleitos directamente e de representantes ou delegados das associações e sindicatos existentes na área de concelho.
9ª Tese
Na eleição municipal terão voto, além dos cidadãos em pleno exercício desse direito, as mulheres viúvas com lar constituído.
10ª Tese
Revogar-se-ão, com critério prudente, as leis de desamortização no tocante aos Municípios, podendo estes adquirir terrenos para aforar nos termos do “casal de família”, – regímen a que igualmente poderão ficar sujeitos os baldios ainda existentes.
11ª Tese
Para semelhante fim necessitam os Municípios ser autorizados ao lançamento de um tributo ou imposto especial sobre os proprietários absentistas.
12ª Tese
Dentro dos Municípios e onde houver Misericórdias, a estas admiráveis e tão portuguesas instituições deverão pertencer as funções de assistência pública, como base local e consequentemente descentralizada, cabendo às câmaras municipais dispensar o apoio e auxílio de que as Misericórdias careçam para bem cumprirem a sua augusta missão.
13ª Tese
Poderão os Municípios federar-se constituindo “regiões” em substituição dos “distritos” – decalque da legislação francesa, sem realidade geográfica nem justificação tradicional.
14ª Tese
Aos Municípios que pela sua pequenez ou insuficiência financeira não seja possível existência autónoma, permitir-se-á também que se federem com outros, mas sem a perda da sua personalidade.
15ª Tese
A instrução primária deve ser de base técnica e regional.
16ª Tese
É imperioso restaurar as Províncias, dotando-as de órgãos próprios e adequados.
In À Sombra dos Pórticos
O Desenvergonhado Marinho
O que é que distingue um homem justo dos restantes? O homem justo não defende privilégios para si ou para os seus. Defende os mesmos princípios para todos. Não faz ética por eclipse.
O Marinho Pinto não é um homem decente, segundo este critério. Faz críticas veementes e bombásticas a tudo e todos, no sistema político-judicial. Críticas frequentemente acertadas. Mas... quando toca à sua querida casta dos advogados, torna-se um defensor feroz de privilégios e injustiças. Mais específicamente, faz sistemáticamente tudo aquilo que está ao seu alcance para restringir o acesso à profissão de advogado, conferindo assim privilégios corporatistas aos seus e a si mesmo. Para grande mal de todos os consumidores (obrigados a pagar preços mais altos por serviços de menor qualidade) e de todos os potenciais advogados impedidos de ganhar a vida por burocracias absurdas.
O Marinho Pinto é um perú, membro pseudo-populista da elite parasita. Faz glú glú. Mas não tem substância.
O Bandido Tem Medo
Faz ele bem em ter medo. Depois de ter extorquido massivamente o país, depois de o ter traído - entregando-o a organizações estrangeiras, depois de o ter sufocado com inúmeras leis liberticidas, e depois de ter falido um sem-fim de empresas, ao mesmo tempo que punha rios de dinheiro público ao bolso, não lhe faltam inimigos desejosos de lhe cortar a cabeça.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Viva A Moody's!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
FLAMA!
"Bandeira do Terrorismo Interrompe os Trabalhos"
Claro, os madeirenses não querem a independência. Mamam demais do orçamento da república para isso.
Piada Do Dia (Atenção, Esta É Boa!)
"Se o Passos Coelho não puser as contas em ordem, vai tudo ao ar!"
É incrível o que a casta parasita está disposta a dizer e fazer para manter os seus privilégios, recusando enfrentar a verdade: o Estado tem que CORTAR A SÉRIO NA DESPESA.
O Mira Amaral, ex-ministro da Indústria (isto existe? serve para quê?) acabou de proferir uma das mais belas enormidades dos últimos meses. Qualificou o recente corte da dívida pública portuguesa para o nível de "lixo" (o seu verdadeiro nível, visto que o Estado vai entrar em bancarrota nos próximos anos) de TERRORISMO. A sério, ele teve a ousadia de dizer isso!
Para quem pensava que os terroristas são barbudos e andam de Kalashnikov nas montanhas afegãs, desengane-se. Eles andam de fato e gravata, infiltrados no coração do Ocidente tipo camaleão (os falsos!), na praça financeira de Nova-Iorque!
PENA DE MORTE PARA ELES! TORTURA, QUE ESTAMOS NUMA EMERGÊNCIA!
Actualização - a palhaçada continua:
Director de agência da ONU pede extinção de agências de rating
Descida do rating pela Moody’s é “imoral e insultuosa”, diz o presidente da CGD
"Esta é uma nota da Moody's ao anterior Executivo"
Passos Coelho: "É o chamado murro no estômago"
Barroso ataca agências de 'rating' e lamenta corte a Portugal
Berardo diz que o "BCP está de perfeita saúde"
Ulrich contra Europa “escravizada” por “agências americanas”
Europa indignada com corte de 'rating' a Portugal
Moody's deu "mais um tiro certeiro no navio Portugal"
Cavaco Silva diz “não haver mínima justificação” para corte de rating feito a Portugal
Isto é o que acontece quando se arranca uma garrafa de vinho da mão dum alcóolico.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Porque as democracias têm de mentir mais em política externa
"Mearsheimer’s thesis is that democratic leaders are much more dependent than autocrats on public support for foreign policy initiatives, especially when an initiative includes going to war. If the available evidence is weak that a major security threat exists, but political leaders believe that taking military action is in the national interest, a powerful incentive exists to inflate the threat to gain badly needed public support.
A second, related part of his thesis is that political leaders are much more inclined to lie involving wars of choice rather than wars of necessity. Again, there are ample historical examples supporting his argument.
If Mearsheimer is correct, Americans must face the troubling realization that U.S. leaders will be unusually prone to engage in lying as well as milder forms of deception to gull their own populations. Not only is the United States a long-standing democracy, but it is the nation since World War II that is most inclined to embark on wars of choice—often involving issues that have little or no connection to genuine American security interests. The list of U.S. military interventions just in the post-Cold War era—Panama, Somalia, Haiti, Bosnia, Kosovo, Iraq (twice), and the extended mission in Afghanistan—is definitive testimony to that tendency.
America’s status as a democracy and a country inclined to wage wars of choice is a deadly combination that creates an overwhelming incentive for political leaders to use whatever techniques of threat inflation are necessary to stampede an otherwise skeptical public into supporting the latest dubious military crusade."
Assim Se Vê, A Força Dos Pencudos!
O último caso? A segunda flotilha para Gaza: barcos sabotados, e governo grego a proibir a flotilha de rumar para o seu destino, mandando inclusivamente os militares contra aqueles que tentaram fugir do país.
Os gregos, pelos vistos, depois de darem o rabo à UE e ao FMI, decidiram fazer um bóbó a Israel.
Heil iSSrael!
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Roubo Comparado
Enda Kenny extorque menos.
Na Irlanda também há uma classe parasita por alimentar, também há um défice enorme, e também há "circunstâncias excepcionais" que "justificariam" mais imposto. No entanto, há um mínimo de vontade em não destruir a capacidade produtiva da economia, e um mínimo de decência no trato da ovelha produtiva. Daí que o governo tenha baixado o IVA, e esteja a resistir à UE para manter o IRC ao baixo nível (comparado com outros países europeus) a que está (12,5%).
Póg Mo Thóin, Coelho-Ladrão!
domingo, 3 de julho de 2011
Partido Panasca
Outro aspecto desta paneleirização do PP é a sua efeminização. É só olhar para a bancada parlamentar para notar este fenómeno. Desde as queridas amigas do Portinhas (que se encarregou logo de pôr no seu governo - ver esta tontinha, que confessadamente nada percebe de agricultura, mas que lá foi nomeada para a pasta sabe-se lá porquê) até a um sem-número de homossexuais (ou aparentados), passando por pessoal "liberal" e defensor do casamento gay e do aborto ("temos de evoluir e abrir-nos à modernidade"), o grupinho que domina hoje o PP é tudo menos recomendável. Nenhum conservador honesto consigo mesmo poderia partilhar uma luta política ao lado de gente desta.
Privatizar a RTP
A RTP precisa de ser urgentemente privatizada. A bem da Nação.
Ladrões sem vergonha
Está mais que visto que os ladrões do governo não querem saber da liberdade, da prosperidade do país e do futuro das novas gerações. Quer roubar, roubar e roubar cada vez mais. Há que roubar para não tocar nas castas protegidas, que dão muitos votos. Quem perde 100 ou 200 euros agora, daqui a 4 anos esquece a coisa e pode quiçá dar o voto novamente.
Estes políticos são muito manhosos. Merecem ser castigados duramente. No mínimo, merecem ser presos, que lhes sejam vendidas as propriedades, confiscados os seus bens e sujeitos a trabalhos forçados para assim reembolsarem todos aqueles que roubaram durante os anos que "serviram a causa pública". Correntes ao pescoço, pulseira electrónica e cela a condizer (sem luxos, como antigamente). De certeza que alguma empresa privada conseguia prover este serviço eficientemente.
Enquanto os virmos como meros 'actores' políticos, não se vai lá. É preciso repetir o que o povo costuma dizer em jeito de desabafo: "é tudo uma cambada de ladrões". E fazer o que se fazia aos ladrões antigamente.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
a seguir: anarcho-catholic
About This Blog
My purpose on this blog is to defend Austro-libertarianism, both in itself and as an option for Catholics, against the vilification andmisrepresentation visited upon it inChristopher A. Ferrara's, The Church and the Libertarian: A Defense of the Catholic Church's Teaching on Man, Economy, and State (Forest Lake, MN: The Remnant Press, 2010. iii+383 pp. Foreword by John C. Médaille.) In my posts I will refer to it by the abbreviation TCATL, and put in parentheses the number of the page I quote from.
Anarchy in Somalia
Economists familiar with the Rothbardian tradition have taken the analysis even further, persuasively arguing that Somalia is much better without a state than it was with one. The standard statist put-down — "If you Rothbardians like anarchy so much, why don't you move to Somalia?" — misses the point. The Rothbardian doesn't claim that the absence of a state is a sufficient condition for bliss. Rather, the Rothbardian says that however prosperous and law-abiding a society is, adding an institution of organized violence and theft will only make things worse.
The BBC Reflects on 20 Years of Anarchy
As I said initially, the BBC's treatment is remarkably balanced. One article begins,
Common sense dictates that security and stability are the necessary preconditions to economic development.
Since 26 January 1991, most of Somalia has had neither, yet the economy has not only been resilient, some sectors have shown remarkable growth.
In particular, the telecommunications industry has boomed:
There are nine networks to choose from and they offer services from texting to mobile internet access.Somali telecoms expert Ahmed Farah says the first mobile telephone mast went up in Somalia in 1994, and now someone can make a mobile call from anywhere in the country.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
O homem que nos veio salvar do socialismo
As privatizações, que se esperava serem o símbolo primordial da rejeição do socialismo por parte deste governo são, como o Aníbal bem repara, só para inglês ver. Em primeiro lugar as empresas a serem privatizadas vão continuar a ser monopólios ou quasi-monopólios, ou seja, apesar de passarem a ser nominalmente privadas, o esquema de privilégio e os entraves à concorrência vão continuar. Além de que, sendo sustentadas por impostos, as empresas públicas são propriedade dos contribuintes e, a bem da justiça, o dinheiro obtido da venda deveria ser devolvido aos contribuintes.
Agora, para nos livrar ainda com mais força do socialismo, PPC prepara-se para retirar metade do subsídio de férias a todos os portugueses que ganhem mais do que o salário mínimo. É o liberalismo democrático, estúpido!
Bye Bye Euro
Nigel Farage enterre l'euro S/T by hussardelamort
Força nisso, Nigel! Dá-lhes, nesses cabrões!
O Monstro Tem Fome
O "sonho" dum imposto europeu, para financiar a UE, não desaparece. Se ou quando isso acontecer, será uma das medidas mais eficazes para centralizar o poder político em Bruxelas e logo, restringir as liberdades e a independência de todos os países europeus.
PERIGO IMINENTE!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Privatizaçõezinhas
Fala-se da privatização da RTP, mas quando se vai ver os detalhes, só um canal será privatizado. O resto, canaizitos, rádios, fica tudo lá. Prevê-se a privatização da TAP, mas só quando se encontrar um comprador disposto a "garantir a manutenção da respectiva imagem como “companhia-bandeira”, a manutenção das principais operações da TAP tendo como base o aeroporto de Lisboa e também a continuidade dos serviços para as ilhas." Quer-se privatizar os CTT, mas primeiro tem que se "proceder à definição do modelo de privatização". Enfim, tretas. Assim nunca mais.
O que era de esperar. Os governos só privatizam a sério quando as receitas começam a faltar mesmo. Ora os impostos não baixaram, e o FMI, a UE, o BCE e os credores continuam a financiar os défices. É melhor esperar sentado pelo fim do regabofe.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Jefferson: First Inaugural Address
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Sodoma E Gomorra
A gay-pride de São Paulo reuniu milhões de pessoas. Um autêntico carnaval de rabetas!
Saiam Do Caminho
Mas se o fisco, os ecologistas, os economistas e os planeadores que infestam o Poder não saírem do caminho, este potencial não terá uso.
De nada servem recomendações pias aos empresários para que invistam. Eles só investem quando é possível.
Saiam do caminho, parasitas!
sábado, 25 de junho de 2011
Kadáfi Em Maus Lençois
Já com o Laurent Gbagbo fizeram o mesmo. Armaram os rebeldes através do Burkina Faso e da Nigéria. Impuseram um bloqueio às exportações de cacao. E armaram e financiaram uma guerrilha dentro da cidade de Abidjan (o "comando invisível"). A técnica imperial de conquista de países sob uma aparência de revolução espontânea já está bem rodada. No final do processo, estes governos serão meras colónias ocidentais.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Gente Corajosa
Tendo em conta que as auto-estradas são feitas recorrendo a expropriações, as empresas que as gerem/detêm não têm título de propriedade válido sobre elas. É por isso legítimo atacá-las. Neste caso, a cobrança de portagens é uma extorsão, um imposto.
(E ainda por cima, todas estas auto-estradas são financiadas pelo imposto, pelo que as empresas que disso beneficiam não merecem grande simpatia.)
Entregue-se as auto-estradas aos proprietários de terrenos sobre os quais elas foram construídas.
Lixo Napolitano
A solução? Liberalizar o sector. Abrir à concorrência a recolha de lixo. Baixar os impostos e deixar falir os monopólios. Legalizar o porte de armas, e deixar as pessoas abaterem os mafiosos que as impeçam de recolher o lixo, e de o transportar para fora da cidade. Principalmente, perceber que a principal máfia nesta história é o Estado italiano. A Camorra é simplesmente um grupo de oportunistas que nasce da cumplicidade do Estado. Face à ira popular seriam impotentes, não fosse esta cumplicidade do "mano mais velho".
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Gregos Na Mama
Este parasitismo não acaba com plafonamento de salários (até porque numa sociedade livre os salários são livremente fixados entre patrões e empregadores). Acaba quando o dinheiro secar, ou seja, quando os tributados gregos e europeus se revoltarem e forçarem o Estado a abolir impostos.
Enquanto isso não acontecer, todos os "controlos de excessos", todas as regras que se possa fixar a empresas do Estado ou empresas privadas subsidiadas (bancos, por ex.), e até programas de privatizações, são inúteis e/ou nefastos. De facto, sem diminuição dos impostos, limitam-se a redistribuir de forma mais igualitária ou diferente o bolo dos impostos. Mas não o diminuem: o parasitismo mantém-se. Os opositores dos ditos excessos não costumam perceber isso. Oposição frouxa, portanto.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Psicologia Dos Escravos
A dada altura, é preciso saber dizer "F***-se!", e parar de arranjar desculpas aos canalhas que por aí andam. Pouco importa que os imorais nunca tenham pensado bem nos assuntos, que sejam o fruto das ideias do seu meio, que tenham sido violados pelo tio quando eram novos, que sejam pobres, blá blá blá, etc... São canalhas, são tortos, são criminosos, são imorais, são perigosos. Por isso devem ser combatidos.
Gente com espírito mais cristão poderá combatê-los sem ódio, como quem mata um cão com raiva. Os outros fá-lo-ão com ódio no coração. É uma questão de temperamento. Mas há que ir-lhes às trombas, comê-los, fritá-los, prendê-los, enforcá-los, gozá-los, humilhá-los, refutá-los, e partir-lhes os cornos. Afinal trata-se duma luta entre o Bem e o Mal. A luta política não é um jogo de badminton.
Há que perder o respeito.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Democracia = Mal
Onde é que já se viu isso?...
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Misogynie À Part
Liberdade -> Não-Intervencionismo
War and Foreign Policy: o melhor resumo teórico sobre a questão. Está tudo aqui.
Just War: o conceito de guerra justa, e uma crítica do conceito de segurança colectiva.
Invadam o Mundo: as ideias intervencionistas levadas às suas conclusões lógicas.
Where The Left Goes Wrong on Foreign Policy: a Esquerda e a guerra.
domingo, 19 de junho de 2011
O Impériozito Português II
Só desde o princípio do ano, o governo já interveio, com sanções, ameaças, "condenações firmes", recomendações, cooperação técnico-militar, e outras pomposidades do género, e sem contar com as missões que vinham de trás, no conflito da Costa de Marfim, no conflito líbio, na questão nuclear iraniana, preparando-se agora para condenar a Síria pela repressão das manifestações que lá ocorrem.
Esta gente não sossega?!
O Impériozito Português
Congo, Kenya-Somália, oceano Índico, Mediterrâneo, Afeganistão, Timor, Líbano, Bósnia, Kosovo... Nada disto é da nossa conta, nenhum destes povos nos quer mal (excepto por lá estarmos de armas apontadas). Os "nossos" militares estão simplesmente a impôr a soberania dum clã/facção/etnia sobre outro, a tomar partido em querelas impossíveis de resolver, a criar hostilidade para com os portugueses em geral, e a pesar nas nossas carteiras, viajando, matando e papando as habitantes locais à custa do esforço e da segurança de portugueses produtivos.
sábado, 18 de junho de 2011
5ª Feira: Dia De Traição
Este constante vai-vém dos políticos a Bruxelas, apesar de em si não violar os direitos de ninguém, diz muito sobre eles. Diz que têm mais lealdade aos seus "parceiros" europeus, e ao Estado europeu em construção, do que ao seu povo. Se o Passos Coelhinho fosse um homem patriótico, liberal e recto, só quereria uma coisa: fugir desta gentalha, de nojo.
Um patriota ficaria em casa, faria sair o Estado português da União Europeia, e recusaria o seu dinheiro, para não depender dela. Ao contrário do Coelhinho, não iria almoçar com aqueles que querem subjugar o seu país pela manha, impondo-lhe impostos e burocracias em proveito dos lóbis europeus (principalmente os grandes bancos com dívida pública dos países dependentes da UE), e em geral, em proveito dos seus sonhos megalómanos. As amizades com canalhas prejudicam o trabalho político sério.
Círculos Uninominais, Depressa!
Conselho dos Estados do parlamento Suiço, em que os 26 cantões mandam os seus eleitores.
Uma boa ideia para Portugal é a de criar uma segunda câmara no parlamento, ao tipo suiço ou americano. Esta câmara seria composta pelos presidentes de câmaras municipais do país, que teriam lá o seu lugar, por inerência. Esta câmara teria como principal função controlar a "câmara baixa" do parlamento (a actual assembleia), dando-lhe um toque de resistência local. Seria importante, nomeadamente, no controlo da fiscalidade e do orçamento. Funcionaria na prática como uma câmara de círculos uninominais, de eleição indirecta. E funcionaria como uma resistência anti-democrática, no sentido de que protegeria as minorias e as terras periféricas das maiorias eleitorais provenientes de cidades populosas (visto que nesta câmara, cada município, pequeno ou grande, teria um só voto).
Esta câmara, desde que as suas prerrogativas constitucionais fossem limitadas ao veto de medidas liberticidas propostas pela câmara baixa, seria um bem. Tudo o que dificulte o processo de crescimento do Estado é positivo. Quer câmaras duplas, quer obrigatoriedade de aprovação de medidas liberticidas por referendo, quer resistência local (nulificação). Quanto mais empecilhado o Estado estiver, melhor.
Nulifique-se!
Em Portugal, para que isto fosse possível, seria necessário que a autoridade sobre a PSP e sobre a GNR fosse descentralizada ao nível das câmaras municipais. As câmaras não podem deixar de aplicar leis injustas do Poder central pela razão de que não são elas que, em primeiro lugar, têm o aparato policial às suas ordens (é o governo nacional). As câmaras municipais são tentáculos locais duma burocracia central, apesar de serem eleitas. Dependem financeiramente do governo central (este é que cobra por elas os impostos de que vivem), e se os agentes camarários violarem leis nacionais, vão presos. Neste contexto, a única coisa que um presidente de câmara ou vereador pode fazer é demitir-se, como forma de protesto contra os crimes do Estado central, e contra a obrigação que este último dá aos seus agentes locais de aplicar leis injustas.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Horrores Da Guerra Às Drogas
Via LRC. E note-se no artigo uma boa análise das causas dessa violência.
Fútil
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Tragi-Comédia Grega
Na Grécia, o Verão já começou.
Os gregos andam de novo à batatada com a polícia. Os confrontos têm-se intensificado nos últimos tempos. Esta gente anda muito confusa.
Por um lado, queixam-se da perca de soberania do país face à UE e ao FMI, dos impostos em alta, de terem que pagar pela dívida do Estado ao estrangeiro e à banca, dos planos de salvamento à banca, da inflação e da polícia proteger os políticos.
Por outro lado, não querem privatizações, querem subsídios e serviços públicos (muitos, bons e baratos), têm medo pelas suas contas-poupanças, querem que os países do norte da Europa e o BCE continuem a comprar a sua dívida estatal, querem que o Estado continue a gastar mais do que arrecada de impostos, e gostam que haja políticos e polícias para fazer funcionar o sistema como até agora (nomeadamente, cobrando imposto).
No fundo, uma birra de adolescentes. Não gostam dos pais, mas querem comer à sua mesa. Não percebem que só há dois caminhos daqui para a frente, liberdade ou subjugação. Se querem liberdade, têm que querer privatizações, mercado livre, uma moeda forte que não se desvaloriza para comprar dívida pública, impostos baixos e um orçamento do Estado equilibrado por intermédio de cortes drásticos na despesa. Se querem mama, têm que se conformar com a ideia de serem um bairro social da UE e do FMI, e de obedecer às suas ordens (e logo, às ordens dos grandes países financiadores destes organismos), pois são eles que têm dinheiro para distribuir, e vão impôr as suas condições primeiro.
Mas de qualquer modo, cumprimentos calorosos aos gregos! Um povo que gosta de lançar pedras à polícia não pode ser mau de todo.
PS: Um pouco de acção.
Crianças: Adopção, Emancipação, Direitos e Deveres
Freedom for Children - An Exchange
The Manufacture of Subjection: A Critique of Compulsory State Education
Libertarian Theory and Children's Rights
The Ethics of Adoption in Haiti: A Libertarian Approach
Economics of Adoption: A Libertarian Approach
The Defense of Orphans: A Libertarian Approach
The Ethics of Liberty: Children and Rights
A falta de vergonha do clã Saramago
Pilar del Rio garantiu à Lusa que a Fundação Saramago não recebeu “nem um tostão do Estado” e assim continuará. Gostava de acreditar, mas ela própria se desmente na entrevista. Primeiro, ao queixar-se do tempo que estão a demorar as obras na Casa dos Bicos, onde ficará instalada a fundação, obras que estão a ser pagas pela câmara de Lisboa num espaço que é público. Ou seja, o Estado gasta dinheiro com a instalação da Fundação Saramago, e não tão pouco como isso, mas Pilar del Rio acha que mesmo assim “recebeu um tostão”. Eu também gostava de ser assim: o Estado dava-me casa, fazia-me as obras e, depois, eu andava por aí, sem corar nem me atrapalhar, a dizer que não tinha recebido dinheiro do Estado.
Gatunagem de toga
Arcaísmos
Blogue Recomendado
Este blogue dá notícias da América e da Europa, assim como de instituições de Poder internacionais, e analisa-as do ponto de vista da escola austríaca de economia.
Um bom blogue no campo dos defensores da liberdade.
Bombeiros Privados
-Suprimir impostos sobre a propriedade construída e sobre os terrenos, para que os donos tenham meios de financiar a protecção da sua propriedade de forma voluntária.
-Acabar com os subsídios às corporações privadas, e privatizar os regimentos de sapadores bombeiros do Estado ou das câmaras. Deixar ir à falência as companhias que não tenham o apoio dos clientes e/ou dos sócios.
-Autorizar concorrência no sector, com a possibilidade de várias empresas ou associações funcionarem na mesma área, como para qualquer negócio.
-Permitir o envolvimento das seguradoras no sector. Os clientes teriam provávelmente de contratar os serviços duma qualquer companhia de bombeiros locais para proteger o seu património, como condição contratual dum seguro contra incêndios. É mais prudente pagar uma pequena mensalidade regularmente do que uma soma importante em caso de desastre.
-Suprimir os impostos que pesam sobre essas associações/empresas, e principalmente sobre as suas compras de material (IVA, IRC, imposto automóvel,...).
Apesar de à primeira vista isso chocar, o sector privado pode dar conta do recado. Não é necessário envolvimento do Estado neste domínio. É não só concebível dum ponto de vista teórico, como ainda por cima há exemplos reais para prová-lo.
Portugal Na Vanguarda
"Ai, que fofos!"
O parlamento francês acabou de rejeitar o casamento-rabeta.
Portugal, que já o permitiu há tempos, mantem dessa forma a distinta glória de ser ainda mais delirante, mais "progressista", mais absurdo, mais anti-social, mais anti-família, mais anti-tradição e mais culturalo-revolucionário do que o país que habitualmente "lidera" o mundo no domínio da fantasia.
Parabéns Sócrates!
terça-feira, 14 de junho de 2011
A armadilha da alternância
Mais uma mentirinha
a verdade tende a ser inaudível
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Princípios
No domínio do Direito e da política, defende-se aqui uma política estrangeira pacífica e neutra, a competição e a honestidade no domínio monetário e bancário, o desmantelamento do Estado-Social, o livre-porte de armas e o direito de auto-defesa, o fim dos corporatismos e das burocracias, e finalmente, o repúdio da guerra aos vícios.
No campo da moral e dos valores pessoais, este espaço dedica-se à defesa dos valores burgueses e conservadores, do bom-senso, assim como dum certo espírito aristrocrático.
Finalmente, no domínio factual e nas questões científicas (ciências sociais ou naturais), pretende-se simplesmente defender a verdade contra os ataques e os abafamentos dos interesses próprios.